REFORMA TRABALHISTA: CINCO ANOS DE PREJUÍZOS

Além de ter alterado ou revogado mais de 100 artigos da clt (consolidação das leis do trabalho), a reforma trabalhista ainda rende muitos prejuízos à classe trabalhadora, com aumento da precarização, e ao brasil após cinco anos de aprovação. O mercado interno foi desintegrado e a renda pública foi colocada em risco, sobretudo o orçamento da previdência social, e os 6 milhões de empregos não foram gerados como prometido. 

Em menos de um ano após o golpe jurídico-parlamentar-midiatico de 2016, o projeto, que retirou direitos dos trabalhadores, manteve os lucros dos grandes empresários e não ajudou na queda da taxa de desemprego (quase 12 milhões de brasileiros hoje), foi apresentado, votado e aprovado.

Os sindicatos denominaram a reforma trabalhista como “ponte para o abismo”. Apoiado pelo setor empresarial brasileiro, a exemplo da fiesp (federação das indústrias do estado de são paulo) e da cni (confederação nacional da indústria), o projeto foi implantado em meio às greves gerais e protestos.

Com jair bolsonaro, o caos só piorou, através de diversas medidas provisórias prejudiciais.  No dia 25 de maio, a mp 1099/22, que está prestes a virar lei, foi aprovada pelo senado, criando o programa nacional de prestação de serviço civil voluntário. (fonte: seeb bahia)

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